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A Prefeitura de Campo Grande foi à Justiça para recorrer da decisão que a obriga a pagar R$ 46 milhões para a Santa Casa em no máximo dois dias, enquanto o hospital alega falta de recursos para compra de insumos e continuidade dos atendimentos.
Na justificativa da prefeitura, fazer o ree pode prejudicar outros serviços essenciais do Município. "A medida INVIABILIZARà todos os demais serviços públicos necessários à população, inclusive da saúde", alega o Executivo Municipal.
A petição pede liminarmente a suspensão da decisão que determinou o pagamento de R$ 46.381.553,60 à Santa Casa no prazo de 48 horas até o julgamento do recurso. Assim, também pede que a sentença seja anulada para que a prefeitura não tenha que fazer o pagamento.
"A singularidade requerida é deveras prejudicial à autonomia da istração Pública e à própria população que, inobstante utilizar os serviços prestados pelo hospital, também faz uso dos serviços de outros hospitais conveniados, escolas públicas, segurança e etc", justifica a prefeitura no recurso.
A Justiça determinou na terça-feira (25) o ree imediato de R$ 46 milhões do Executivo Municipal para a Santa Casa, que segue fechada para novos pacientes.
A prefeitura ainda ressalta que caso não faça pague o hospital, terá as contas bloqueadas, o que agravará a situação financeira de Campo Grande, visto que o Executivo já tomou medidas para contenção das despesas por meio de decreto municipal.
A Associação Beneficente requereu na Justiça o ree, alegando ser referente a valores da União destinados ao hospital em 2020 – época da pandemia de Covid-19. Além disso, também diz que a por "sérias dificuldades financeiras", sem recursos para insumos básicos para atendimento aos pacientes internados.
A Santa Casa de Campo Grande divulgou um ofício na manhã da última segunda-feira (24) pedindo para não serem mais encaminhados novos pacientes à unidade de saúde devido à superlotação do hospital.
O pedido foi encaminhado à Coordenadoria de Urgências, ao Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), à Central de Regulação Hospitalar, à Central de Regulação Estadual e à 32ª Promotoria de Justiça de Campo Grande.
Segundo o hospital, o setor de urgência e emergência é projetado para acomodar 13 leitos, mas encontra-se neste momento com mais de 80 pacientes internados, conforme os dados atualizados às 9h de hoje.
O cenário está gerando sobrecarga nos serviços prestados pela Santa Casa, principalmente em relação aos insumos, que se encontram em "situação crítica de escassez", conforme divulgado no ofício.
Um dia após o ofício alegando superlotação no setor de urgência e emergência, na terça, os médicos do setor de ortopedia foram à polícia de Campo Grande afirmar que não há insumos para cirurgias e 70 pacientes correm risco de morte ou sequelas graves.
Conforme o boletim de ocorrência registrado, três médicos e um advogado estiveram na delegacia para registrar um B.O de preservação de direito, onde relatam falta de condições de trabalho. Segundo eles, no momento não existe nenhum material ortopédico disponível para a realização de cirurgias de urgência e emergência.
Fonte: Midiamax